O estudo, feito por pesquisadores franceses, revela um processo químico até então desconhecido, relacionado à produção do odor, e que ocorre nas pétalas da planta. Comparando espécies que ainda exalam aroma forte com as que têm quase nenhum perfume, os cientistas descobriram uma enzima mais ativa nas cheirosas. Batizada com a sigla RhNUDX1, ela é chave na fabricação de moléculas que conferem o cheiro da planta.
Com o conhecimento desse novo mecanismo, os cientistas esperam poder fixar, melhorar ou reintroduzir o perfume nas pétalas. O odor natural das flores é uma característica fundamental para a reprodução dos vegetais. Além de ajudar na perpetuação das espécies, o resgate do perfume também pode recuperar o sentido de alguns antigos versos poéticos.
Fig. - Enzima descoberta pelos cientistas atribui cheiros mais fortes a algumas rosas.
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