Um relatório divulgado nesta terça-feira pela Academia Nacional de Ciências e pela Academia Nacional de Medicina dos Estados Unidos prevê que a edição genética de embriões, óvulos ou espermatozoides humanos pode se tornar realidade em um futuro próximo e determina critérios que orientam sua manipulação ética e segura. O documento impõe algumas restrições para a realização dos procedimentos, considerando a condição do paciente, as alternativas disponíveis e as consequências para as próximas gerações.
Fig1-Alguns cientistas temem que a prática seja usada para manipular características físicas e que o acesso ao benefício se restrinja a um grupo limitado de pessoas
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