Fig.1- Coral branqueado.
Cientistas australianos revelaram que apenas 7% da Grande Barreira de Coral, que todos os anos gera 3450 milhões de euros em turismo, não foi afetada pelo branqueamento em massa que está a destruir metade dos corais. O branqueamento dos corais ocorre quando a água está quente de mais: devido a esse aquecimento, as algas que vivem em simbiose com os corais, e lhes dão os tons coloridos, começam a produzir substâncias tóxicas e os corais acabam por as expulsar, o que pode levá-los à morte, além de os deixar esbranquiçados.
A Grande Barreira de Coral prolonga-se por 2300 quilómetros, entre a costa Nordeste da Austrália e Papuásia-Nova Guiné, e é o maior ecossistema vivo. “Houve quem dissesse que o pior já passou. Rejeitamos isso, e estão errados”, disse o ministro do Ambiente Greg Hunt aos repórteres. “Saiba-se que este é um fenómeno grave. Levamo-lo a sério.”
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