A famosa grande mancha de lixo do Pacífico foi descrita pelo oceanógrafo Charles Moore como um verdadeiro lixeira em mar aberto, duas vezes maior do que o estado norte-americano do Texas.
No entanto, mais do que uma ilha flutuante de detritos, sua parte principal e mais perigosa é composta, na verdade, por milimétricas partículas de plástico que formam uma espécie de sopa tóxica quase invisível a olho nu, mas muito prejudicial à vida marinha. Agora cientistas australianos desenvolveram um método matemático que rastreou em detalhes como se formam essa e outras quatro ‘manchas’ similares e que pode ser capaz de apontar ‘culpados’ pelo acumular de lixo no mar.
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