O investigador André Pacheco coordena um projeto no Algarve e outro na Escócia, este no âmbito do programa europeu para a ciência e tecnologia.
Na barra de Faro-Olhão, a principal "boca" que a Ria Formosa abre ao mar, a corrente é forte. "Chega aos cinco metros por segundo numa embocadura de apenas 160 metros", explica André Pacheco, investigador do CIMA-Centro de Investigação Marinha e Ambiental, da Universidade do Algarve. Ele conhece bem o sítio porque o estudou e caracterizou para o doutoramento, concluído em 2010. Agora, André vai dar mais um passo e testar ali um protótipo de última geração para a utilização da energia das marés. E isso, espera ele, será apenas o princípio.
O objetivo é avaliar as possibilidades de aproveitamento da energia das marés naquele local, monitorizando durante dois meses o desempenho de uma turbina flutuante de demonstração.
Saiba mais: http://www.dn.pt/sociedade/interior/ria-formosa-entra-para-o-mapa-das-energias-marinhas-5075405.html
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