Mais de metade da dieta das espécies de tartarugas gigantes das ilhas Galápagos, situadas perto do Equador, é feita de plantas que foram introduzidas de forma não natural, indica um estudo da Universidade de Washington, nos Estados Unidos.
As conclusões da investigação, publicadas pela revista especializada Biotropica, chamam a atenção para a importância das espécies invasoras de plantas, que os responsáveis pelas ilhas queriam erradicar.
"A conservação da biodiversidade é um enorme problema nas Galápagos. Erradicar mais de 750 espécies de plantas invasoras é impossível, e até o seu controle é complicado. Felizmente, a conservação das tartarugas parece ser compatível com a sua presença", assegurou Stephen Blake, diretor do estudo.
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