Quando este rato nasceu, os cientistas removeram-lhe o pâncreas e isolaram um grupo especial de células chamadas “ilhéus pancreáticos”, responsáveis pela produção de insulina. Estas células foram depois transplantadas para ratinhos diabéticos. Não só sobreviveram como substituíram as células que funcionavam mal nos ratinhos doentes, passando a produzir insulina. Os cientistas adiantam ainda que, para minimizar qualquer risco de rejeição, os ratinhos receberam medicamentos imunossupressores, mas apenas durante os cinco dias seguintes ao transplante. A doença desapareceu: os ratinhos conseguiram manter os níveis de glicose no sangue normais durante mais de um ano.
Mais tarde, constaram ainda que algumas células do rato que persistiam no tecido
Source: https://www.publico.pt/2017/01/26/ciencia/noticia/ratinho-diabetico-tratado-com-celulas-de-pancreas-que-cresceu-num-rato |