Os cientistas usaram luz para estimular células cerebrais em ratos com sintomas de Alzheimer, para recuperar as memórias que foram perdidas devido a doença. Usando uma técnica chamada optogenética, na qual as células vivas são manipuladas através de rajadas precisas de luz, os pesquisadores conseguiram restaurar memórias de comportamento em animais que tinham sido geneticamente modificados para desenvolver o tipo de perda de memória vista no início do Alzheimer.
No estudo, os ratos foram ensinados a associar medo com uma gaiola em particular, na qual eles recebiam um choque desagradável. A memória da experiência levaria ratos saudáveis a terem medo uma vez colocados no recinto, mas os ratos com sintomas de Alzheimer tenderiam a ter medo com menos frequência, mostrando evidências de perda progressiva da memória.
Fig. -Tratamento efetuado em ratos pretende encontrar um cura para o Alzheimer
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