A análise, feita com análises de DNA de 110 sequências de genéticas do vírus encontrado em dez países, mostra que o microrganismo estava presente nos países cerca de quatro meses a um ano antes de as primeiras infeções serem detectadas. O estudo constitui o maior banco de dados sobre o zika, essencial para combater o vírus que infectou mais de 200.000 pessoas apenas no Brasil.
Fig1-A análise, feita com análises de DNA de 110 sequências de genéticas do vírus encontrado em dez países, constitui o maior banco de dados sobre o zika. (VEJA.com/VEJA/VEJA)
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