O indivíduo reconheceu esta segunda-feira os fatos de que era acusado num tribunal de Oviedo, aceitando uma pena (suspensa) de seis meses de prisão e dois anos de perda do exercício da profissão, comércio ou negócio relacionado com animais. Ao aceitar o acordo judicial, o julgamento não chegou a ser realizado.
A falta de condições e de trato adequado terão causado a morte do felino em 2014. O homem enterrou o animal numa propriedade sua, não sem antes lhe cortar a cabeça, que guardou como troféu.
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