Imagine dois cenários. No primeiro, o suspeito é um homem de aproximadamente 1,80m. As evidências encontradas na cena do crime não revelam muito mais sobre ele. No segundo, vestígios genéticos revelam a participação de uma mulher de olhos castanhos, pele clara e longos cabelos negros. Ela tem algumas sardas no rosto, cerca de 1,70m e ascendência europeia oriental. Em qual deles seria mais fácil descobrir o culpado?
A resposta é bem simples: quanto mais detalhes, melhor. Com os avanços de equipamentos e softwares, passou a ser possível traçar, além do perfil genético básico, também a origem étnica e características fenotípicas de uma pessoa através de exames de DNA.
O reforço nas investigações de cenas de crimes está a começar a tomar forma no laboratório de genética forense da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Inaugurado em conjunto com a Polícia Federal (PF), a estrutura serve a dois propósitos: solucionar casos não resolvidos e produzir pesquisas académicas.
Saiba mais em: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/planeta-ciencia/noticia/2015/09/exames-de-dna-vao-determinar-tracos-fisicos-de-suspeitos-4850071.html
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