Esta dor que se estende por um período de tempo superior a seis meses deixa de ser um sintoma e passa a ser uma patologia, cuja origem e tratamento foram debatidos esta semana em Buenos Aires por mais de 6.000 profissionais de todo o mundo.
"A dor transmite-se e efetivamente hoje sabe-se a importância que tem o impacto genético na sua perceção", explicou o presidente do Comité Local da Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP, na sigla em inglês) e neurocirurgião, Fabián Piedimonte.
O médico acrescentou que "a genética tem hoje um papel preponderante para definir a forma como um indivíduo vai perceber a dor, se vai ter uma maior ou menor sensibilidade". Segundo Piedimonte, o tratamento da dor é algo que sempre se fez, mas a sua valorização como doença é algo "muito recente", pelo que não existem suficientes profissionais de saúde especializados nessa área.

Para mais informação consulte o site abaixo indicado.