São dados recolhidos em 114 países de todos os continentes, assinalou Keiji Fukuda, vice-diretor-geral da Organização Mundial de Saúde. “Não se trata simplesmente de um problema regional, próprio só de países pobres e desenvolvidos, ou apenas de países desenvolvidos ricos. É uma tendência geral para todos os países do mundo”.
Hoje, químicos e biólogos marinhos russos dedicam-se fundamentalmente à procura de substâncias marinhas, declara Valentin Sotkin, diretor do Instituto de Química Bio-orgánica do Oceano Pacífico .A criação de um medicamento eficaz com contra-indicações estudadas necessita de 20-30 anos de trabalho. Por isso, em Vladivostok lança-se a base de produção de medicamentos experimentais de origem marinha. Cria-se uma linha de extração de algas cinzentas e vermelhas.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_05_25/Oceano-pode-ajudar-humanidade-a-sobreviver-5999/
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