Com um pouco de treino, pombos foram capazes de distinguir tecido mamário benigno e maligno em a partir de slides digitalizados e mamografias tão bem quanto qualquer ser humano.
A sua precisão (tal como em humanos) foi afetada pela presença ou ausência de cor nas imagens e pelos diferentes graus de compressão da imagem.
Para o estudo cada pombo aprendeu a distinguir imagens cancerosas de imagens não cancerosas usando uma técnica onde o pássaro era recompensado apenas quando selecionava a opção correta.
O estudo da mamografia provou ser mais complicado para os pombos. Estes foram treinados para detetar imagens com e sem microcalcificações e para distinguir nódulos mamários malignos. Os pombos apresentaram maior dificuldade em avaliar o potencial maligno nos nódulos.
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Source: http://www.technology.org/2015/11/19/one-brainy-bird/ |