
Em declarações à agência Lusa, a coordenadora do projeto de investigação, Beatriz Oliveira, defendeu o incremento da produção de calêndula e de outras "plantas que não são geralmente valorizadas", para que a Humanidade "possa responder à necessidade futura de alimentos".
Se tal não for feito, os países "não terão comida para todos" dentro de 30 a 40 anos, acrescentou. "O planeta não produz o suficiente para alimentar todas as pessoas", afirmou a professora da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (UP).
Financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, o estudo da calêndula começou há cerca de um ano, envolvendo investigadores de várias instituições portuguesas do ensino superior público e privado, no âmbito do Laboratório Associado de Química Verde (LAQT) e da Rede de Química e Tecnologia (REQUIMTE), criada em 2003, ao abrigo de uma parceria entre a UP e a Universidade Nova de Lisboa.
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