Estudo foi feito por equipa coordenada pela investigadora Ana Domingos, do Instituto Gulbenkian de Ciência.
Já se suspeitava de que os tecidos gordos do organismo também poderiam ser inervados, ou seja, ter neurónios, mas uma equipa de investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), em Oeiras, deu agora o passo que faltava para confirmar que isso é mesmo assim. O estudo é publicado hoje na revista Cell.
O tecido gordo tem nervos, sim senhor. Mas, mais do que isso, o estudo realizado pela equipa da investigadora Ana Domingos, no IGC, permitiu encontrar também a chave para compreender o processo de degradação da gordura no organismo. É que estes neurónios são fundamentais para que isso aconteça e, portanto, pode estar aqui uma futura resposta médica para emagrecer, quando isso é necessário.
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