Até agora, as diferentes abordagens de controlo de prótese testadas envolviam, por exemplo, braços mioelétricos acionados pelo músculo ou ligados a implantes inseridos no cérebro, mas estas técnicas produzem frequentemente movimentos semelhantes a espasmos, o que não acontece com esta nova prótese.
Um dos casos relatados no ensaio clínico é o de Erik Sorto, 34 anos, tetraplégico há uma dezena de anos, depois de um ferimento na coluna vertebral, e que conseguiu usar um braço artificial sem esforço através da força do pensamento e da imaginação.
Erik Sorto tornou-se, assim, na primeira pessoa no mundo a ter uma prótese neurológica implantada numa região do cérebro onde se formam as intenções, o que lhe dá a capacidade de agarrar num copo e beber ou de jogar ao jogo "pedra-papel-tesoura".
Quer saber mais: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Saude/Interior.aspx?content_id=4582078