Um estudo de uma equipa de investigadores da Universidade de Swansea, no País de Gales, revelou que as pessoas que trabalham por turnos alternados sofrem perturbações e um envelhecimento da função cerebral.

De acordo com o estudo publicado na revista norte-americana Esquire, e hoje conhecido, alterar os turnos de forma irregular e desregrada pode levar a danos da função cerebral, não só em termos de memória, mas também de rapidez de raciocínio.
O estudo, que também incluiu investigadores de outras universidades europeias, observou, durante 15 anos, cerca de 3.000 pessoas que trabalhavam por turnos e que tinham passado por uma rotatividade acentuada de horários.
Entre estes trabalhadores, 1.197 tinham feito por ano 50 turnos diferentes durante uma década, tendo sido analisada a sua capacidade cognitiva depois de se terem reformado, em 1996, 2001 e 2006. Foram comparados com outros profissionais com horários regulares e que se reformaram nos mesmos anos.
Saiba mais: http://www.acorianooriental.pt/noticia/trabalhar-por-turnos-envelhece-o-cerebro-mais-depressa |