Realizaram, mais precisamente, 98 recolhas de esperma em 68 homens. O vírus Ébola foi detetado em oito deles, passados nove meses sobre a sua cura.
Os investigadores demonstraram igualmente que a persistência do vírus no líquido seminal diminuía com o tempo: o vírus estava presente em 28,5% das amostras recolhidas entre o primeiro e o terceiro meses, em 16% das efetuadas entre o quarto e o sexto meses e em 6,5% daquelas cujas colheitas ocorreram entre o sétimo e o nono meses após terem sido declarados curados da infeção.
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http://www.acorianooriental.pt/noticia/virus-permanece-ate-12-meses-no-esperma-de-sobreviventes