É aqui que se faz o diagnóstico de doenças perigosas como o ébola.
O perigo passa-lhes muitas vezes pela ponta dos dedos no laboratório de alta segurança do Instituto Nacional Ricardo Jorge (INSA). Está no quinto piso do edifício situado na Avenida Padre Cruz, em Lisboa, e foi criado na década de 1980 quando surgiram os primeiros casos de VIH e nada se sabia sobre a transmissão do vírus. Chamam-lhe P3, por causa da classificação de grau de segurança três (o máximo é grau quatro e na Europa existem oito) e faz parte de uma rede europeia aprovada para diagnosticar vírus e bactérias mais perigosos do mundo.
Saiba mais: http://www.dn.pt/sociedade/interior/o-laboratorio-que-testa-os-virus-mais-perigosos-do-mundo-5115850.html
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