Ambientalistas dizem ter tido acesso a carta da Agência Portuguesa do Ambiente que indica que o tratamento aplicado às cinzas perigosas não elimina a sua perigosidade.
A Quercus questionou hoje qual o destino dado pela Lipor às cinzas da sua central de incineração que diz serem perigosas e que devem ser enviadas para tratamento em unidades especializadas.
"Levanta-se a questão de saber qual tem sido o destino das cinzas perigosas da Lipor produzidas nos últimos meses", refere a associação ambientalista em comunicado hoje divulgado.
Segundo a Quercus, a empresa Lipor "pretendia enviar para um aterro de resíduos não perigosos as cinzas volantes provenientes da sua central de incineração de resíduos urbanos após as mesmas passarem por um processo de solidificação com cimento".
Saiba mais:http://www.dn.pt/sociedade/interior/quercus-quer-saber-onde-estao-armazenadas-cinzas-perigosas-da-lipor-5168344.html
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