O cuidado que os egípcios devotavam a seus mortos fez com que as múmias se tornassem uma excelente fonte para o estudo de populações da antiguidade. Contudo, inúmeros fracassos na extração do DNA desses corpos levaram alguns especialistas a acreditar que o processo de mumificação, que conservava traços corporais com perfeição, destruía os genes. Usando uma avançada tecnologia, cientistas do Instituto Max Planck em Iena, na Alemanha, conseguiram, pela primeira vez, sequenciar o DNA de noventa múmias de uma só vez, criando o banco de dados genético mais confiável sobre o Egito Antigo
fig1 -Cientistas conseguiram sequenciar o DNA de múmias egípcias de Abusir el-Meleq, uma das quais estava enterrada neste sarcófago (bpk/Aegyptisches Museum und Papyrussammlung, SMB/Sandra Steiss/Divulgação)
mais informações :http://veja.abril.com.br/ciencia/cientistas-fazem-1a-grande-analise-do-dna-de-mumias-egipcias/
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