O consórcio que gere o projeto 1000 Genomas, um esforço internacional dedicado à sequenciação na íntegra do ADN de uma multidão de pessoas oriundas de todos os cantos do mundo com vista a estudar a sua variabilidade, publicou esta quinta-feira, na revista Nature, o seu balanço final.
Na realidade, graças aos avanços dos últimos anos nas técnicas de sequenciação genética, não foram mil, mas 2504 os genomas sequenciados - em 26 populações de 18 países de África, da Europa, do Leste e Sul de Ásia, e das Américas.
"Temos agora um repositório público que descreve o alcance e a diversidade da variação genética humana no mundo", disse o investigador português Gonçalo Abecasis, da Universidade do Michigan (EUA) e um dos principais protagonistas do projeto, em comunicado da sua universidade. "Sabemos agora quais são os genes que se alteram raramente e quais os que estão alterados em determinadas populações".
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