O Instituto de Neurociência de Xangai produziu 200 macacos geneticamente modificados, com sintomas de autismo. O objetivo é identificar os circuitos cerebrais responsáveis pela doença.
Macaco utilizado nos trabalhos
O Instituto de Neurociências de Xangai está a levar a cabo uma experiência com macacos geneticamente modificados. Os cientistas chineses criaram macacos com uma falha genética – o síndrome de duplicação MeCP2 – que origina vários sintomas clínicos habitualmente identificados em humanos com autismo. O objetivo é identificar os circuitos cerebrais responsáveis pelos comportamentos autistas, por forma a combater a doença em humanos.
Entre os principais sintomas provocados pela falha genética incluída nos macacos (o síndrome de duplicação MeCP2) está a dificuldade em estabelecer interações sociais, uma condição bastante comum em humanos autistas. O líder da equipa de investigação Zilong Qiu, citadopelo The Guardian, afirma que o primeiro grupo de macacos criados (cerca de 200) “exibe comportamentos muitos similares aos do autismo humano, incluindo ansiedade acrescida mas, mais importante, defeitos nas interações sociais”.
Para saber mais consulte o site em baixo.
Source: http://observador.pt/2016/01/27/macacos-geneticamente-modificados-estudar-autismo/ |