O acelerador de partículas LHC forçou a energia do feixe de protões a um novo recorde. A velocidade atingida foi de 4 Tera-electrons volts (TEV), mas os responsáveis esperam conseguir atingir a velocidade máxima de sete, em 2014.
Fig.1: Acelerador de partículas. Dois feixes de protões, cada um com 4 TeV, são disparados em direções opostas, e, através da sua colisão, são criados mini big-bangs, atingindo a velocidade de 8 TeV. No entanto, o LHC não está a operar à velocidade máxima.
Em 2014, depois do acelerador da Organização Europeia para Investigação Nuclear (CERN) ser desligado para inspeção de rotina, durante 20 meses, os físicos esperam poder acelerar os feixes até 7 TeV, o que equivaleria a 14 TeV.
Com maiores colisões chega a promessa de novas descobertas nesta área. No topo da lista, está a confirmação da existência do bosão de Higgin, também conhecido como a partícula de Deus. Esta partícula é, hipoteticamente, a primeira com massa a existir após o Big Bang e responsável pela existência de massa em outras partículas do Universo
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