Os brasileiros descobriram que podiam mandar um robôt para a Lua e não perderam a oportunidade: há cerca de quatro anos, Thomas Kunze e oito amigos iniciaram o projeto Part-time Scientistsque já conta com mais de 100 pessoas de pelo menos 20 países diferentes.
O rover, como é chamado em inglês, pode ser controlado à distância, a partir de qualquer lugar no mundo e andar normalmente para a frente e para os lados - como um carro - e também em círculos. Este robot é ainda movido a energia solar, para evitar quaisquer quebras de sistema: "a resposta das rodas é rápida, a dificuldade é que o sinal demora 1,5 segundo para ir até a Lua e mais 1,5 segundo para voltar, ou seja, são 3 segundos, tempo suficiente para o rover cair numa cratera ou bater nalgum obstáculo", explica.
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