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AN FRANCISCO - Um planeta feito de diamantes pode parecer lindo, mas você não gostaria de viver lá.

Um novo estudo sugere que algumas estrelas da Via Láctea poderia abrigar "de carbono super-Terras" - planetas gigantes terrestres que contêm até 50 por cento de diamantes.

Mas se eles existem, esses planetas são provavelmente desprovido de vida como a conhecemos.

A descoberta vem de um experimento de laboratório da Universidade de Ohio, onde os pesquisadores recriaram a temperaturas e pressões do manto inferior da Terra para estudar como os diamantes formam lá.

Wendy Panero

O objetivo maior foi entender o que acontece com carbono dentro planetas em outros sistemas solares, e se os sistemas solares, que são ricos em carbono poderia produzir planetas que são feitos principalmente de diamante. 

Wendy Panero , professor associado na Faculdade de Ciências da Terrano estado de Ohio, e doutorando Cayman Unterborn utilizado o que aprenderam com as experiências para a construção de modelos de computador dos minerais que se formam em planetas composta com mais carbono do que a Terra.

O resultado: "É possível para os planetas que são tão grandes quanto quinze vezes a massa da Terra para ser a metade de diamante", disse Unterborn. Ele apresentou o estudo terça-feira na reunião da União Geofísica Americana em San Francisco.

"Nossos resultados são surpreendentes, na medida em que sugerem ricos em carbono podem se formar planetas com um núcleo e um manto, assim como a Terra fez", acrescentou Panero. "No entanto, os núcleos seriam provavelmente muito rica em carbono - muito como o aço - eo manto também seria dominado por carbono, tanto na forma de diamante."

Núcleo da Terra é mais de ferro, explicou ela, eo manto de minerais em sua maioria à base de sílica, um resultado dos elementos que estavam presentes na nuvem de poeira que se formou em nosso sistema solar.Planetas que se formam no ricas em carbono sistemas solares teria que seguir uma receita química diferente - com conseqüências diretas para o potencial para a vida.

Quente da Terra resultados interior em energia geotérmica, tornando nosso planeta hospitaleiro.

Diamantes de transferência de calor tão facilmente, no entanto, que o interior de carbono super-Terra seria congelar rapidamente. Isso significa que nenhuma energia geotérmica, sem placas tectônicas, e - finalmente - no campo magnético ou atmosfera.

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"Nossos resultados são surpreendentes, na medida em que sugerem ricos em carbono podem se formar planetas com um núcleo e um manto, assim como a Terra fez. No entanto, os núcleos seriam provavelmente muito rica em carbono - muito como o aço - eo manto também seria dominado por carbono, tanto na forma de diamante ".

"Achamos que um planeta de diamante deve ser um lugar muito frio, escuro," Panero disse.

Ela eo ex-estudante de graduação Jason Kabbes submetido uma amostra pequena de ferro, carbono e oxigênio a pressões de 65 gigapascals e temperaturas de 2.400 graus Kelvin (cerca de £ 9.500.000 por metro quadrado graus polegadas e 3800 Fahrenheit - condições semelhantes para o interior profundo da Terra) .

Enquanto observavam sob o microscópio, o oxigênio com o ferro, a criação de óxido de ferro - um tipo de ferrugem - e deixou para trás os bolsos de carbono puro, que se tornou diamante.

Com base nos dados de que o teste, os pesquisadores fizeram modelos de computador do interior da Terra, e verificou que os geólogos já suspeitavam - que uma camada de diamante ricos provavelmente existe no manto inferior da Terra, um pouco acima do núcleo.

Esse resultado não foi surpreendente. Mas quando eles modelada o que aconteceria quando estes resultados foram aplicados para a composição de um carbono super-Terra, eles descobriram que o planeta pode se tornar muito grande, com ferro e carbono se fundiram para formar um tipo de aço carbono no núcleo, e vasto quantidades de carbono puro no manto em forma de diamante.

Os pesquisadores discutiram as implicações para a ciência planetária.

"Até o momento, mais de 500 planetas foram descobertos fora do nosso sistema solar, no entanto, sabemos muito pouco sobre suas composições internas", disse Unterborn, que é um astrônomo por formação.

"Estamos olhando como elementos voláteis, como hidrogênio e carbono interagem no interior da Terra, porque quando eles vínculo com o oxigênio, você consegue atmosferas, você começa oceanos - você começa a vida," Panero disse. "O principal objetivo é compilar um conjunto de condições que são necessárias para um oceano para formar um planeta."

Este trabalho contrasta com a recente descoberta por uma equipe independente de pesquisadores que descobriu o chamado "planeta de diamante" que na verdade é o remanescente de uma estrela morta em um sistema binário.

A pesquisa do Estado de Ohio sugere que planetas verdadeiro diamante terrestre pode formar em nossa galáxia. Exatamente quantos planetas podem estar lá fora e sua possível composição interna é uma questão em aberto - um que Unterborn está buscando com o astrônomo Estado Ohio Jennifer Johnson .