Um cientista português analisou cerca de 500 estrelas do tipo solar a partir das oscilações luminosas captadas pelos telescópios Kepler (EUA) e CoRoT (França), que permitiu descobrir o enquadramento e futuro do Sol. «Daqui a quatro mil milhões de anos, o Sol vai aumentar de tamanho e de luminosidade de forma catastrófica e vai engolir o Planeta Terra, uma vez que o raio do Sol ultrapassará a actual órbita terrestre», observou Tiago Campante, que vai apresentar a tese de doutoramento 'Asterossismologia: Métodos de Análise de Dados e Interpretação na Era de Missões Espaciais' dia 1 de Junho na Universidade do Porto. Em entrevista à Lusa no âmbito da apresentação da tese, o investigador da equipa 'Origem e Evolução de Estrelas e Planeta' do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP), explica que os dados que analisou a partir das duas missões espaciais permitem projectar o percurso evolutivo do Sol e ter um conhecimento detalhado das mudanças estruturais relevantes e dos processos físicos que regem o interior de uma estrela do tipo solar.
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