Os astrónomos têm vindo a utilizar poderosos lasers de raios X para estudar detalhadamente o plasma existente nas estrelas, buracos negros, e outros corpos celestes.
Muitas das vezes, os resultados obtidos não são os esperados teoricamente e, uma equipa de cientistas identificou uma nova solução para este fenómeno astrofísico através de uma série de experiências a laser.
Na nova pesquisa, publicada na edição de 13 de Dezembro da revista Nature, os cientistas analisaram ferro utilizando o laser Linac (laser de electrões livres). O espectro de ferro (tendo este uma elevada quantidade de electrões), não se encaixa nos modelos astrofísicos actuais. A intensidade das linhas mais fortes de ferro são geralmente mais fracas do que o previsto. Daí o aparecimento de uma controvérsia e a seguinte questão: Será esta discrepância causada por uma modelagem incompleta do ambiente do plasma ou por deficiências no tratamento da física atómica subjacente?
Source: http://www.sciencedaily.com/releases/2012/12/121212134100.htm |