Portugal tornou-se membro deste observatório em Março de 2006 (pagou então 68 mil euros para aderir ao projecto, além de uma contribuição anual por cada investigador doutorado que lá trabalhasse). Esta segunda-feira, o acordo para manter em funcionamento o maior detector de raios cósmicos do mundo foi renovado, tanto por Portugal como por representantes de outros países envolvidos no projecto. Do lado português, o acordo foi assinado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (tutelada pelo Ministério da Educação e Ciência) e pelo Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP), segundo um comunicado desta última instituição.
“Os valores envolvidos no acordo representam para Portugal uma contribuição de 75.000 euros por ano em dinheiro para a manutenção e operação do observatório”, informa ainda o LIP. “Mas se enquadrarmos a contribuição em espécie – preparação de detectores, mão-de-obra, produção de componentes em Portugal, etc. –, esta contribuição adicional ascenderá a aproximadamente 200.000 euros nos próximos três a quatro anos.”
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