O próximo ano será marcante para o clima no Espaço,
pois o Sol despertará de uma fase de baixa actividade, dando início a um
anunciado período de turbulência. Muitas pessoas podem surpreender-se ao saber
que o Sol, ao invés de queimar com uma consistência ininterrupta, oscila em
momentos de calmaria e agitação.
Agora, no entanto, há cada vez mais indícios de que o
Sol está a deixar o seu torpor e a intensificar a sua actividade, enquanto
avança para aquilo que os cientistas convencionaram chamar "Solar
Max" ou clímax cíclico.
No seu período mais intenso, o Sol pode lançar ondas
de radiação electromagnética e matéria carregada. Esta onda de choque pode
levar alguns dias para alcançar a Terra. Quando chega ao nosso planeta,
condensa o seu campo protector magnético, liberando energia visível em altas
latitudes na forma de auroras boreal e austral - as famosas Luzes do Norte e do
Sul.
Mas estas ondas não são apenas belos eventos. Elas
podem desencadear descargas estáticas e tempestades geomagnéticas capazes de
romper a infra-estrutura electrónica da qual depende a nossa sociedade
urbanizada.
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