O buraco na camada de ozono sobre a Antártida era no final do ano passado o mais pequeno dos últimos dez anos, revelam as observações realizadas pelos satélites da Agência Espacial Europeia.
A partir de meados dos anos 80 constatou-se que sobre a Antártida aumentava durante o verão (setembro a novembro) as dimensões do buraco na camada de ozono, fundamental à vida na Terra já que absorve mais de 95% da radiação ultravioleta proveniente do Sol.