Os biólogos querem, por isso, valorizar o recurso e estão a estudar o uso das suas carapaças pela indústria farmacêutica e pela biomedicina, sobretudo para o fabrico de comprimidos para emagrecimento, de pensos para tratamento de queimaduras ou na reconstrução de tecidos.
O projeto pretende contribuir para a diversificação das espécies capturadas, para o aproveitamento de capturas acessórias e para a emergência de novas indústrias de base biotecnológica aplicadas aos recursos da pesca na região oeste.