Uma investigação sem precedentes, com modelos animais (ratinhos) saudáveis, já aceite para publicação no Molecular Psychiatry, o mais importante jornal internacional da área da Psiquiatria, permitiu verificar, pela primeira vez, que o funcionamento em excesso dos receptores A2A (localizados na membrana dos neurónios) é suficiente para causar distúrbios na memória.
Esta descoberta é determinante para a doença de Alzheimer, doença incurável caracterizada pela perda de memória, nomeadamente «para o desenvolvimento de novos fármacos para o tratamento da demência mais comum.
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