A autora principal do estudo, bióloga evolutiva Cathy Newman, estava a terminar o seu mestrado na Universidade do Alabama, dedicado ao estudo das várias espécies de rã-leopardo do sul do Estados Unidos, quando contactou o Jeremy Feinberg (outro dos autores do estudo), na altura, doutorando da universidade de Rutgers, em Nova Jérsia, perto de Staten Island.
A investigadora pediu-lhe ajuda para a investigação que estava a levar a cabo e este, por sua vez, pediu-lhe ajuda no estudo de umas 'estranhas rãs' cujo coaxar era diferente das restantes rãs-leopardo.
Coexistem, naquela zona dos Estados Unidos, rãs-leopardo do sul e do norte e os investigadores estavam convencidos que aquelas eram híbridas. No entanto, logo se aperceberam de que se tratava de uma espécie não conhecida.
Usaram dados de DNA para comparar esta rã com outras variedades de rã-leopardo (Lithobates pipiens ouRana pipiens) e determinaram que se trata de uma espécie nova, que ainda nem sequer tem nome.