São realizados cerca de 13 mil transplantes de fígado a cada ano, na Europa e nos Estados Unidos. Os orgãos doados são preservados a frio para diminuir o seu metabolismo, mas muitas vezes ficam danificados. Mas agora, cientistas da Universidade de Oxford conseguiram manter um fígado em pleno funcionamento, à temperatura corporal, antes de um transplante. Esta nova tecnologia pode manter o fígado a funcionar fora do corpo, até 24 horas. Um fígado humano fica ligado a este dispositivo e a temperatura é aumentada para os níveis corporais. Uma vez nesta máquina, as funções hepáticas processam-se como dentro do corpo humano. 
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