Os cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Emory, Atlanta, publicam agora os resultados da sua investigação na «Science Translational Medicine». Raül Andero e a sua equipa estão a planear testar este tipo de fármaco em vítimas de atentados ou acidentes, imediatamente depois da situação traumática e antes que desenvolvam plenamente os sintomas do stress pós-traumático. 
O gene que regula a sensação de medo nos seres humanos e outros animais – o oprl1 – está implicado no stress pós-traumático, problema psiquiátrico que afeta quem passou por situações de violência como acidentes, atentados ou cenários de guerra. O gene produz o recetor da nociceptina. As moléculas agonistas, ou futuros medicamentos dirigidos a estimulá-lo, previnem o stress pós-traumático nas experiências realizadas em ratinhos.
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