A equipa internacional de investigadores chegou a esta conclusão através da análise do cálculo dentário (tártaro) de cinco indivíduos adultos e uma criança desta espécie.
O Conselho Superior de Investigações Científicas espanhol (CSIC), a Universidade de York (Reino Unido) e Universidade Autónoma de Barcelona contribuem para desmontar a ideia de que esta espécie seria quase exclusivamente carnívora.

O estudo publicado na «Naturwissenschaften». Esta espécie próxima do homem moderno comia vegetais, sobretudo em latitudes mais a sul. Antonio Rosa, director do grupo de paleoantropologia do Museu Nacional de Ciências Naturais e um dos autores do estudo afirma mesmo que "a componente vegetal na sua dieta não era nada desprezível”.

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