Vários vestígios foram encontrados, por exemplo, na estátua da deusa Íris, que se encontra no Partenon ou no famoso fresco «Lago no Jardim» (na imagem), que decora o túmulo do escriba egípcio Nebamun, em Tebas.
Os investigadores admitem ter ficado surpreendidos quando descobriram que o silicato de cobre e cálcio no azul egípcio se divide em nanofolhas tão finas que milhares delas caberiam num fio de cabelo. Estas folhas produzem radiação infravermelha invisível semelhante aos feixes que comunicam entre telecomandos e os aparelhos que estes controlam.
"O silicato de cobre e cálcio fornece pistas para uma nova classe de nanomateriais que são particularmente interessantes. Podemos repensar as aplicações as aplicações deste material antigo através dos modernos meios da tecnologia química”, referem os investigadores.
