Desenvolvido pela Emory University e pelo centro científico Georgia Institute of Technology, este novo material foi testado em ratos e revelou-se até mesmo mais eficaz na imunização contra doenças como gripe do que as seringas. Os animais que receberam a vacina anti-gripe através dos adesivos desenvolveram um sistema imunitário mais resistente do que os que receberam a vacina pelo método tradicional.
Esta nova tecnologia permite também a aplicação de vacinas em larga escala durante pandemias ou em situações de calamidade, uma vez que não necessita de ser administrada por um especialista.
Outra vantagem tem a ver com o facto de "não sobrarem agulhas perigosas no processo" de vacinação, refere Richard Compans, da Emory University e co-autor do artigo, acrescentando que pretendem fazer alguns testes em humanos nos próximos tempos.