A empresa do grupo de Cascais, Recivalongo, irá brevemente inaugurar uma nova unidade de produção de combustíveis sólidos recuperados, obtidos através da transformação de resíduos não recicláveis como é o caso de tecidos ou esponjas. Maria José Pires, a responsável deste projecto, inferiu ainda que a empresa vai ter duas unidades: a primeira um aterro sanitário e a segunda de produção de combustíveis, em fase de testes. Segundo a responsável, o objectivo é reutilizar materiais como esponjas, tecidos ou o resultante de estações de tratamento mecânico e biológico, que originam combustíveis que podem ser usados como alternativa aos combustíveis fósseis. "O projecto inicial era a construção de um aterro para resíduos industriais numa altura em que não havia alternativas na região do Grande Porto", afirmou Maria José Pires.
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