São testemunhos de uma actividade que teve os seus tempos áureos no início do século XX e que agora desapareceu: a extracção de calcário (de depósitos de origem marinha que se formaram sobre campos de fósseis – e esta é uma característica geológica única nos Açores) e produção de cal. Já no século XVI Gaspar Fructuoso escreveu: “Na rocha dura, se tira pedra de que se faz muita cal na terra, a qual não há em nenhuma das outras ilhas dos Açores”.
Os fornos de cal estavam localizados “tradicionalmente mais próximo do mato do que da fonte de pedra”, nota Nelson Moura, “o que significa que era mais fácil fazer o frete da pedra do que da lenha”.
Fig.- A cal era extraída das rochas calcárias pelos habitantes da ilha.
Para saber mais, consulte o seguinte site: https://www.publico.pt/fugas/noticia/ilhas-stamaria-fornos-da-cal-1733168
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