A antiga Carta Geológica já contava com 42 anos de idade e era o suporte, já antigo, que os geólogos e curiosos dispunham para as suas investigações.
Aliada a esta necessidade, as novas tecnologias impulsionaram este projecto, desenvolvido pelo investigador do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), Tomás de Oliveira.