Esta é a
conclusão de um investigador americano recentemente publicada, que defende que,
ao contrário do que afirmava Darwin, os episódios de extinção em massa foram os
responsáveis pelos grandes avanços na evolução da vida na Terra, e não a
competição entre os organismos num ambiente estável.
O geólogo
norte-americano Michael Rampino publicou recentemente na revista Historical
Biology, um artigo que desafia a teoria de Darwin sobre o motor da
evolução, apoiando-se na história geológica.
Segundo Darwin,
"a maioria das alterações evolutivas teve lugar de forma lenta como resultado
da competição entre organismos cada vez mais adaptados a um ambiente
relativamente estável” e não como consequência dos eventos de extinção em
massa.
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