A operadora da central nuclear de Fukushima começou nesta segunda-feira a despejar
11.500 toneladas de água levemente radioativa no oceano para permitir a
reparação do sistema de resfriamento dos reatores e evitar uma catástrofe pior
do que a de Chernobyl.
Enquanto isso, o Japão indicou que o desastre ocorrido no dia 11 de março no
nordeste do país e o acidente nuclear posterior poderão ter um impacto em sua
política ambiental.
Mais de três semanas depois da tragédia, o registro provisório da polícia é
de 12.157 mortes confirmadas e 15.496 desaparecidos, que tiveram seus corpos
levados provavelmente pelo mar.
A central Fukushima Daiichi (N°1), localizada próximo ao Oceano Pacífico,
cerca de 250 km ao norte de Tóquio e de seus 35 milhões de habitantes, não
resistiu a uma onda gigante de 14 metros.

Diogo Pires nº8 12ºCT1
Source: http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5gFms66txLJRsgJ6BfLWFbtoCZkAg?docId=CNG.29dcb4d2372e9d80ee1c19c6a4c1f3 |