Correntes marinhas muito quentes e excesso de dióxido de carbono (CO2) no ar deram origem, há 52 milhões de anos, uma floresta tropical nas costas da Antárctida, revelaram os investigadores da Universidade de Frankfurt e do Centro Alemão de Investigação de Biodiversidade e Clima (BiK). Os cientistas chegaram a esta conclusão depois de analisarem o solo marinho a mil metros de profundidade e onde encontraram pólen e esporas, vestígios de uma selva tropical e subtropical. A floresta seria semelhante às que se conhecem hoje em dia nas zonas dos trópicos.
|