Num vale da margem esquerda do Tejo, a jusante das Portas de Ródão encontra-se o Conhal do Arneiro, uma extensa escombreira formada por gigantescos amontoados de seixos, testemunhando a extracção de ouro que terá decorrido nas épocas romana e medieval. O Conhal do Arneiro, uma arrugia de ouro que terá resultado do desmonte gravítico dos depósitos sedimentares detríticos por acção hidráulica.
Sugere-se a realização do percurso pedestre PR4 – Trilhos do Conhal, para compreender o contexto paisagístico e a magnitude do esforço humano na transformação do espaço natural, há quase dois mil anos.
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