O animal terá caído num poço de água ou num pântano, provavelmente até metade da sua altura, o que fez com que congelasse na água e que assim se preservasse. Os restos foram transladados para um lugar apropriado à sua conservação. "Esta descoberta aumenta as possibilidades reais de se encontrarem células vivas que possam permitir concretizar o projecto de clonagem de um mamute”, diz o cientista."Quando quebrámos o gelo debaixo do abdómen, fluiu sangue muito escuro. É o caso mais surpreendente que alguma vez vi”, disse o cientista.
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